Nas redes sociais circulam vídeos de salas de espera de hospitais alegadamente sobrelotadas na China. No entanto, hospitais visitados pela agência Lusa em Pequim não registavam cenários idênticos, enquanto profissionais de saúde negaram a existência de alta pressão hospitalar.
O Centro Chinês de Controlo e Prevenção de Doenças (CCDC) reconheceu, porém, um aumento do número de doenças respiratórias semelhantes à gripe na China, na penúltima semana de 2024.
Segundo os dados oficiais, cerca de um terço das pessoas afectadas acusou positivo para a gripe, um aumento de cerca de 6 por cento, face ao mês anterior. Entre as pessoas que tiveram de ser internadas no hospital com uma doença respiratória, 18 por cento tinham gripe.
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