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A declaração foi negociada e assinada pelo então primeiro-ministro português, que lembra a promessa feita pelo líder chinês, Deng Xiaoping, em 1987, quando se falou do futuro para lá de 2049 e de garantias para a população de Macau depois desse ano.
O antigo Presidente da República de Portugal considera também nestas declarações que a forma como decorreram as negociações e o conteúdo da Declaração Conjunta Luso-Chinesa “constituíram um exemplo para a comunidade internacional”.
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