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Os cálculos são do Gabinete de Recuperação de Ativos (GRA) da Polícia Judiciária. Nas nove contas bancárias tituladas pelo ex-vice-presidente da Câmara de Gaia foram depositados 106 mil euros incompatíveis com os seus rendimentos legais e declarados ao Fisco, entre 2018 e 2023, ano em que foi detido no âmbito da Operação Babel.
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