O despedimento foi anulado pelo Tribunal da Guarda, mas, em resposta a um recurso da CGD, o Tribunal da Relação de Coimbra considerou que o mesmo foi “lícito”. O caso foi detetado numa auditoria interna, em 2021, quando o banco público tinha uma campanha que premiava os clientes que associassem o cartão Continente a uma conta, oferecendo-lhes um cupão (cujo valor seria suportado pelo banco), podendo os mesmos ser rebatidos nos hipermercados Continente. A funcionária, gestora de clientes, foi alvo de um processo disciplinar e despedida, mas contestou a decisão, alegando que se tinha tratado de um “lapso operacional” por estar mal de saúde e fragilizada, também a nível mental.
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