Em declarações à TSF esta quarta-feira, Gustavo Tato Borges aponta possíveis explicações para a manifestação da doença com sintomas mais graves e durante mais tempo.
“Todas as estirpes que estão a circular neste momento aparentam dar sintomas mais fortes e, por isso, cursos de doença mais prolongados. Isto pode dever-se a vários fatores: pode ser, de facto, uma estirpe mais virulenta, mais agressiva e que nos dá mais sintomas; podemos estar um pouco “esquecidos” em termos do nosso sistema imunitário do que é o vírus da gripe porque estivemos bastantes anos a proteger-nos e evitamos o contato; podemos ter, com o tempo da pandemia, selecionado as estirpes mais virulentas, que antes não passavam tão depressa entre a nossa população e que agora estão a circular mais livremente”, aponta.
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