Os membros deste grupo apresentam-se como familiares de reféns de nacionalidade portuguesa na posse do Hamas, mas alegam que é informação sensível, por isso não divulgam quantos dos reféns na Faixa de Gaza têm passaporte português nem desde quando. De microfone na mão, partilham testemunhos de como sobrinhos, tios, cunhados ou filhos foram sequestrados naquele dia 7 de outubro e de como as horas passaram a parecer anos em cada um dos 60 dias sem saber dos reféns.
A viagem a Portugal vai trazer este e outros encontros com o Governo e partidos políticos que servem para pedir ajuda até que todos sejam libertados, mas a porta-voz das famílias dos reféns, Hila Maron, não parece esperançada noutro cessar-fogo.
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