Em causa está o sexto aumento consecutivo e também a taxa de juro mais elevada desde agosto de 2014, altura em que a remuneração média dos depósitos das famílias em Portugal apontava para os 1,51%.
A instituição liderada por Mário Centeno revela ainda que, no mês em análise, o montante de novas operações de depósitos a prazo de particulares totalizou 7695 milhões de euros, um acréscimo de 205 milhões em relação a maio.
Os novos depósitos com prazo até um ano, que representaram 79% dos novos depósitos a prazo, foram remunerados em média a 1,58%, enquanto entre um a dois anos a taxa de juro foi de 1,47% e acima de dois anos, que corresponderam a 7% das novas operações, foi de 1,76%.
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