O ex-autarca de Espinho e deputado do PSD, Pinto Moreira, conheceu esta sexta-feira as medidas de coação a que ficará sujeito – foi proibido de contactar com arguidos, testemunhas, autarcas ou funcionários da Câmara de Espinho. A decisão foi tomada esta sexta-feira pelo Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto.
O ex-presidente da Câmara de Espinho começou a ser ouvido na manhã desta sexta-feira no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto, na sequência do pedido do Ministério Público que defendia a obrigação de prestação de uma caução de 200 mil euros e a proibição de contactos com outros arguidos, testemunhas, autarcas e funcionários do município.
Em março, Joaquim Pinto Moreira, que foi presidente da Câmara de Espinho entre 2009 e 2021, foi constituído arguido no âmbito de um processo relacionado com corrupção naquela autarquia, após ter sido ouvido no Departamento de Investigação e Ação Penal Regional (DIAP) do Porto. À data, o ex-autarca ficou sujeito à medida de coação menos gravosa, o Termo de Identidade e Residência.
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