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Os cinco dias de Lula em Portugal: negócios, reuniões, polémica e discurso no Parlamento

“Uma oportunidade de retomar a diplomacia presidencial e relançar a relação bilateral, que teve perfil político mais baixo nos últimos anos”. A descrição é feita pela presidência brasileira para definir a visita de Lula da Silva a Portugal, que começa este domingo. Entre encontros, polémicas e protestos, o presidente brasileiro ficará em Portugal até terça-feira, dia 25. Na comitiva, Lula traz oito ministros e a esperança de assinar pelo menos 13 acordos oficiais.

Mas a vinda do presidente brasileiro tem gerado polémica desde o primeiro segundo. Assim que, em fevereiro, João Gomes Cravinho, ministro dos Negócios Estrangeiros, falou publicamente na possibilidade de Lula da Silva discursar no Parlamento na sessão solene do 25 de Abril – destacando o caráter inédito do acontecimento – PSD, Iniciativa Liberal (IL) e Chega manifestaram-se contra a ideia.

A solução por fim encontrada foi criar uma sessão especial para Lula no Parlamento a 25 de abril, mas não nas comemorações do 25 de Abril. De qualquer forma, será o primeiro chefe de Estado a fazê-lo nesta data.

O presidente brasileiro será recebido na Assembleia da República às 9.30 e discursará antes da sessão evocativa da Revolução dos Cravos, meia hora depois. Segundo fonte oficial da diplomacia brasileira, à Lusa, Lula da Silva não ficará para as comemorações oficiais, apesar de ter sido convidado para tal pelo presidente do Parlamento, Augusto Santos Silva. Parte logo para Madrid, até porque tem almoço marcado, com o rei Felipe VI.

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