É alusiva aos direitos LGBTQIA+, a favor da tolerância e não discriminação e os jogadores até foram proibidos pela FIFA de a usarem nos jogos do Mundial2022, com o risco de sofrerem sanções desportivas. Mas, fora dos relvados, as braçadeiras têm sido um sucesso e, prova disso, é o facto de estarem esgotadas depois de terem sido vendidas dez mil unidades nas últimas duas semanas. E acabou mesmo por ser a proibição da FIFA a ditar o “boom” de vendas.
“O grande boom veio com o Mundial de Futebol e, de certeza, depois da declaração da FIFA, que não permitiu que os capitães das equipa utilizassem as braçadeiras em campo”, adiantou Roland Heerkens, CEO da Badge Direct BV, empresa dos Países Baixos, responsável pela produção da peça. As encomendas vêm agora de todo o mundo – o Parlamento Europeu, por exemplo, encomendou 500, adiantou o CEO -ç e têm um custo de 4,99 euros. As braçadeiras foram criadas em 2020, parte de uma campanha inclusiva da Royal Dutch Football Association (KNVB), para promover a tolerância e a não discriminação.
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