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O jornal “Texas Tribune” indicou que o conselho do distrito escolar de Uvalde, perto da fronteira com o México, votou por unanimidade a favor da demissão de Peter Arredondo, três meses depois do tiroteio.
O conselho acusou Arredondo, então responsável pela operação, de ter demorado a ordenar uma intervenção policial.
O relatório do comité de investigação constatou que mais de 370 agentes locais, estatais e federais responderam ao tiroteio, mas que demoraram mais de uma hora a confrontar e a abater o atirador, de 18 anos.
Num documento divulgado poucas horas antes da reunião, os advogados de Arredondo disseram que o polícia não estaria presente no que considerou ser um “linchamento público ilegal e inconstitucional”.
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