Adeptos querem recuperar valores do clube e o sucesso desportivo. Estão contra a gestão que prioriza as receitas, que cresceram mais de 500 milhões desde 2005.
Quando os Glazers compraram o Manchester United em 2005, prometeram honrar o lema dos adeptos do clube – United way of life (United, uma forma de vida) -, mas priorizaram o negócio em vez do futebol e transformaram o clube inglês numa máquina de fazer dinheiro que não agrada aos fãs ávidos de títulos.
A entrada dos red devils no grupo dos 12 fundadores da polémica Superliga acordou a contestação reprimida dos adeptos, que nunca aceitaram a venda do clube à família norte-americana. A invasão de campo, no domingo, antes do jogo do United com o Liverpool, que podia dar o título ao rival Manchester City, revela uma posição extremada nunca vista e coloca os donos numa situação delicada.
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