Um ano após ter tido covid-19, Adriano Maranhão, 42 anos, garante ao JN que não ficou com sequelas do vírus. Os dias de angústia que viveu quando esteve retido no navio onde trabalhava, ao largo do Japão, à espera de assistência médica ficarão para sempre na sua memória, mas retomou a vida normal, como canalizador, desta vez em terra.
Sem mãos a medir com tanto trabalho, o canalizador da Nazaré já foi contactado pela Diamond Princess para saber se queria voltar ao mar. As únicas exigências que a companhia de cruzeiros norte-americana faz, para se juntar ao resto da tripulação, é ter um teste negativo à covid-19 e 12 dias de quarentena numa cabine de passageiros, mais espaçosa do que a dos tripulantes, seguido de um novo teste.
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