As investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro apontam que o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) utilizava a Igreja Universal (IURD) para lavar o dinheiro recebido em propinas.
De acordo com o documento, Crivella mantém uma estreita relação religiosa com o ex-tesoureiro de campanha Mauro Macedo, primo do Bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal, e Eduardo Benedito Lopes, também Bispo da instituição.
As investigações apontam que a Igreja Universal teria movimentado cerca de R$ 6 bilhões entre maio de 2018 e abril de 2019.
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