Na década de 1920, o fundador da Ford tentou criar uma comunidade de trabalhadores na floresta amazónica para produzir a borracha necessária para seus carros. Mas a aventura da Fordlândia não foi bem sucedida
Você já ouviu falar da Fordlândia? “Não estamos indo para a América do Sul para ganhar dinheiro, mas para ajudar a desenvolver essa terra maravilhosa e fértil”. O executivo encarna a figura do filantropo Henry Ford, quando, em maio de 1928, concede entrevista à “The Magazine of Business” – uma renomada revista sobre indústria e economia com redações nas cidades de Nova York, Chicago e Londres –, cujo título sugere, não sem certa malícia implícita, a resposta à pergunta que coloca: “Henry Ford é um gênio?”.
O tema da conversa é a construção, do zero, de uma cidade industrial rodeada de plantações de seringueiras destinadas a abastecer suas fábricas de automóveis em Michigan. Um projeto ambicioso e bastante complicado, que exigiu um investimento inicial de US$ 2 milhões.
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