Estiveram semanas de portas fechadas mas não baixaram os braços. Hotéis investiram nas remodelações e em novas unidades à espera de dias melhores.
Não foi por decreto, mas durante os meses de abril e maio a maioria dos hotéis em Portugal esteve de portas fechadas. As limitações à circulação de pessoas, impostas pelos governos para travar a pandemia, deitaram por terra as expectativas de ocupação das unidades hoteleiras depois de um arranque de ano acima de 2019. Mas o setor não baixou os braços e muitos investimentos continuaram.
“O que se sabe é que os que estavam para abrir desaceleraram, mas os que estavam em obras mantêm-se em obras. No caso dos hotéis individuais é sempre mais simples. Mas há grupos hoteleiros que até estão a aproveitar para remodelar alguns hotéis e fazer obras mais profundas que têm mais impacto no cliente e aproveitam ter as unidades fechadas para as fazer”, diz ao Dinheiro Vivo Raúl Ribeiro Ferreira, presidente da Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal.
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