Rui Pinto envolveu a empresa Promovalor de Luís Filipe Vieira num alegado esquema de corrupção para a construção de um complexo hoteleiro no Brasil, tendo como parceiro a Odebrecht, uma empresa visada no processo Lava Jato, mas também o fundo de investimento Doyen.
Foi num depoimento prestado, como testemunha, em outubro do ano passado do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), numa altura em que ainda estava em prisão preventiva no âmbito do processo pelo qual está agora a ser julgado.
De acordo com os jornais “Observador” e “Público” que avançaram com a notícia, Rui Pinto garantiu ao Ministério Público (MP) ter tido acesso a documentação comprovando alegados pagamentos de subornos para viabilizar a construção do complexo hoteleiro, situado no litoral do Recife.
A parceria envolvia o Grupo Promovalor, de Luís Filipe Vieira, e a Odebrecht, uma empresa que está a ser investigada em Portugal no âmbito na construção da Barragem do Baixo Sabor, por suspeitas de pagamento de contrapartidas de 4,6 milhões, destinados a ganhar o concurso de construção.
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