Mariana Mortágua, deputada do BE, descreve o cargo como “uma poltrona dourada numa torre de marfim”. Centeno afirma que não.
“Sabemos que não se trata de conflito entre regulador e regulado e não deve ser tratado como tal”, descreve Mariana Mortágua, para logo a seguir sublinhar que isso não é sinónimo de que “as pessoas que desempenham cargos públicos não devam ser avaliadas sobre aquilo que é o interesse público.”
A deputada do BE recordou três dossiers em curso enquanto Centeno esteve nas Finanças: a venda do Banif ao Santander, depois de injeção de 1766 milhões do tesouro; a decisão de venda do Novo Banco ao fundo Lone Star e ainda o regime de impostos por ativos diferidos, que “entregou 3 mil milhões de euros de impostos aos bancos sem pedir nada em troca.”
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