O novo coronavírus foi identificado em dezembro e são já muitos os estudos sobre ele, por vezes até contraditórios e que acabam por ser notícia sem ainda terem passado pelo escrutínio de outros cientistas e a ser depois postos em causa. A melhor prevenção continua a ser o distanciamento físico e a higiene.
Primeiro veio a ideia de que medicamentos contra a malária podiam ajudar no combate ao coronavírus ou que este não resistia ao tempo quente. Depois, que a nicotina podia até proteger os pacientes ou que a asma não seria um fator de risco, já para não falar das versões contraditórias sobre o uso de máscara. Agora a teoria é que o tipo de sangue pode indicar quem está menos suscetível a desenvolver sintomas graves e acabar nos cuidados intensivos.
Só uma vacina poderá impedir a propagação do coronavírus, oficialmente detetado em dezembro na China e para o qual não há medicamentos indicados para a cura. Os médicos têm usado vários métodos e fármacos para diminuir os sintomas e ajudar o organismo a defender-se, mas nada tem demonstrado uma eficácia a 100%. A única forma comprovada de não contrair o vírus é o distanciamento físico, podendo uma higiene adequada das mãos e medidas de prevenção como espirrar para o antebraço ajudar a evitar transmissões.
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