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Este Dia do Trabalho, evento coletivo por excelência, será “inédito na história sindical”, destaca o historiador francês Stéphane Sirot, especialista em movimentos sociais. “É como um 1º de Maio em tempos de guerra. Mas é a primeira vez que a situação de saúde entra em jogo”, afirmou à AFP.
No momento em que metade da humanidade está confinada e depois que o novo coronavírus matou mais de 200.000 pessoas, as manifestações estão proibidas, mas os sindicatos imaginam outras formas de mobilização.
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