Depois da divulgação do vídeo, o homem foi imediatamente despedido pela entidade patronal, que classificou o comportamento como inaceitável e contrário a qualquer princípio de convivência. Várias organizações de defesa de imigrantes exigiram uma resposta firme do Ministério Público, alertando que episódios deste tipo alimentam a xenofobia e colocam vidas em risco.
As autoridades portuguesas confirmaram que o caso está a ser tratado como potencial crime de discriminação e incitamento ao ódio. A comunidade brasileira, a maior população estrangeira no país, pede reforço das medidas de proteção e garante que este episódio expôs um clima de hostilidade que muitos já sentiam no dia a dia. A investigação prossegue, mas o impacto social do vídeo continua a crescer.