A guerra tarifária entre os Estados Unidos e várias outras economias continua a escalar. Depois do choque dos produtores vinho e champanhe europeus, é agora a vez de os californianos, que formam uma região vitivinícola de referência mundial, também começarem a recear pelo seu futuro já que, dizem, são “uma indústria global”.
Apesar da concorrência, o que corre mal noutros pontos do mundo pode fazer ricochete, argumentam. Alguns mostram-se mesmo atordoados e temem que as tarifas do seu Presidente agravem ainda mais a crise em que a região demarcada californiana entrou, agravada pelos incêndios devastadores que lavraram recentemente.
Do outro lado do globo, na Alemanha e na Coreia do Sul, a inquietação é cada vez mais elevada: por exemplo, há fabricantes de carros e componentes automóveis desses dois grandes produtores automóveis que estão a dar o máximo e a acelerar como nunca nas exportações para os EUA de modo a aproveitar os últimos dias de bonança, isto é, enquanto as tarifas não sobem brutalmente, algo que pode acontecer (se o que Trump tem dito é verdade) a partir do próximo 2 de abril, o “dia da Libertação” dos Estados Unidos, mais um termo inventado pelo magnata e chefe máximo dos EUA.
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