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No Bairro da Pasteleira Nova, no Porto, o tráfico de droga era organizado à imagem de uma empresa, com colaboradores que tinham local e horário de trabalho atribuídos, além de folgas e salários. Um dos pontos de venda era liderado pela “Rainha da Pasteleira”, Sandra M., que é suspeita de esconder os lucros ilícitos na conta bancária de um filho, jogador profissional de futebol, num clube dos Açores. A mulher e outros 23 arguidos, divididos em dois grupos, acabam de ser acusados pelo Ministério Público (MP) de tráfico agravado.
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