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Militares da GNR que espancaram menores continuam em funções

Ministério Público queria suspender militares, mas Relação de Évora diz que seria uma "condenação antecipada".

O Tribunal da Relação de Évora rejeitou atender ao recurso do Ministério Público (MP) que pretendia suspender de funções os quatro militares da GNR suspeitos de, em abril, terem sequestrado e agredido três menores que fugiram de uma instituição particular de solidariedade social, em Palmela. Para os juízes desembargadores, qualquer outra medida, além da proibição de contactos entre os arguidos e com as vítimas, seria uma “condenação antecipada”.

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