A recomendação foi aprovada em 27 de setembro e publicada na segunda-feira em Diário da República. Especifica que devem ser feitas campanhas de recrutamento para as forças de segurança que integrem pessoas LGBT+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais e demais), migrantes, afrodescendentes ou de comunidades ciganas.
Além de recomendar também que sejam desenvolvidos programas de policiamento de proximidade para estas comunidades, em articulação com os oficiais de direitos humanos da GNR e da PSP, organismos públicos e organizações da sociedade civil, a Assembleia da República propõe que seja assegurada a continuidade e atribuída uma verba específica para a elaboração, implementação e avaliação do Plano de Prevenção de Manifestações de Discriminação nas Forças e Serviços de Segurança.
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