O aniversário do primeiro ano desde o ataque do Hamas a Israel, que detonou a guerra ora em curso no Oriente Médio, foi marcado por luto e violência. Enquanto cerimônias lembravam os 1.170 mortos e 251 reféns tomados na ação, o grupo terrorista palestino, o Hezbollah libanês e os houthis do Iêmen voltaram a golpear o Estado judeu.
Poderia ter sido pior, segundo o Exército de Israel. As forças divulgaram ter bombardeado diversas posições do Hamas em Gaza na madrugada, após identificar a movimentação de lançadores rudimentares de foguetes. Na véspera, haviam invadido o norte da região com tanques.
Tudo começou às 6h31 (0h31 em Brasília), quando o Hamas lançou foguetes contra o sul israelense. A hora coincidiu com o ataque original, dois minutos antes há um ano. A primeira salva ao fim ficou restrita a meros quatro foguetes, um deles caindo num descampado e os outros três, interceptados.
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