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O atleta português foi sexto na terceira série, 20º na geral, com 51,90 segundos, e a 28 centésimos do 16.º e último apurado. No final, o nadador não escondia a desilusão. “Sinto que não deixei tudo, mas quase tudo”, referiu Diogo Ribeiro após a prova, lançando algumas criticas à organização e às condições da aldeia olímpica. “A única coisa que está bem é haver autocarros. A alimentação não é boa, os horários das provas…, a humidade…”.
O campeão mundial dos 100 metros mariposa reconhece, no entanto, que sai de Paris com maior “experiência”.
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