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Em comunicado, a organização humanitária deplorou que “a capacidade para cirurgias do Hospital Nasser, a maior estrutura de saúde” de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, é agora “praticamente inexistente” e que “os membros do pessoal médico que permaneceram no hospital têm de se remediar com stocks de material médico muito baixos”.
O Ministério da Saúde do enclave palestiniano deu conta de um “corte total da eletricidade” ao centro hospitalar, que levou a que “todos os equipamentos médicos deixaram de funcionar, incluindo as máquinas respiratórias”.
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