Note-se que este inquérito foi conduzido junto das famílias em junho junto de 14 mil residentes da zona euro, portanto, antes da nova vaga de subidas nos preços dos cereais e do petróleo que emergiu em julho.
Antes, em junho, o BCE encontrou um universo de consumidores relativamente menos preocupado quanto ao agravamento da inflação e ao crescimento da economia. Mas o mesmo não se pode dizer das perspetivas relativas às taxas de juro, que estão a subir rapidamente (por decisão do BCE) para, justamente, trazer para baixo a taxa de inflação e tentar fazê-la convergir com 2% o mais rapidamente possível.
De acordo com o inquérito, as expectativas relativas às taxas de juro do crédito à habitação para os próximos 12 meses rondaram uma média de 5%, em junho. Em maio, a média estava em 5,1%, diz o BCE.
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