“A ocupação dos lugares sentados pode ser em conformidade com a capacidade total licenciada do recinto”.
Uma semana depois do anúncio do primeiro-ministro de quase “libertação total” do país, a Direção-Geral de Saúde publicou novas orientações para recintos desportivos (tanto em ambiente fechado como ao ar livre), abrindo a porta à lotação máxima, algo que estava interdito deste o início da pandemia.
Esta é a frase que (sobretudo) os amantes de futebol, especialmente, queriam ler sobre os estádios em Portugal: “A ocupação dos lugares sentados pode ser em conformidade com a capacidade total licenciada do recinto”.
A orientação da diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, sobre os estádios, e outros, publicada esta quinta-feira, prevê também a revisão de planos de contingência, colaboração estreita com autoridades de saúde e a entidade licenciadora da lotação quando o recinto “não tenha lugares individuais sentados”.
O documento dá ainda indicacções práticas sobre o funcionamento nestes locais. Entre elas:
– O horário de entrada para o evento deve ser alargado, de forma a evitar aglomerados de pessoas e filas de espera extensas, reduzindo e fracionando a afluência de espetadores até ao inicio do espetáculo.
– Recomenda-se que as entradas e saídas tenham circuitos próprios, reduzindo o contacto e o cruzamento entre pessoas.
– Recomenda-se que durante os intervalos dos eventos desportivos, a circulação do público seja reduzida.
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