O antigo ministro e ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos foi condenado pelo crime de branqueamento de capitais. Advogado de Armando vai ponderar recurso da decisão que, considera, é “cheia de moralismos e moralidades”.
Armando Vara foi condenado, esta terça-feira, a dois anos de prisão efetiva. O antigo ministro e ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD) foi condenado no âmbito de um processo separado da Operação Marquês, em que estava acusado de um crime de branqueamento de capitais.
À saída do tribunal, o advogado de Vara fala em “profunda desilusão”. “É uma decisão que não estava espera. É uma decisão injusta. Fundamentalmente, é uma decisão que, do meu ponto de vista, não respeita o direito. É uma decisão cheia de moralismos e moralidades e o direito não é isso”, afirmou Tiago Rodrigues Bastos aos jornalistas.
“O recurso é uma decisão a ponderar”, acrescentou.
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