Avaliação é que operação sofreria nova derrota, se caso fosse analisado pelos ministros no plenário da corte
A responsabilidade do ministro Ricardo Lewandowski na liberação das mensagens hackeadas da Operação Lava Jato ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dividiu o STF (Supremo Tribunal Federal).
Relator da operação na corte, Edson Fachin afirmou no julgamento desta semana que a atribuição para analisar o pedido do petista deveria ser dele próprio, e não de Lewandowski.
Na mesma linha, a PGR (Procuradoria-Geral da República) acusou a defesa do petista de “burlar” o Supremo ao apresentar duas solicitações idênticas à corte, uma vez que Fachin já havia negado o mesmo pleito anteriormente.
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