O Brasil registou 566 mortos e 16.158 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, informou o executivo, acrescentando que investiga a eventual relação de 2.772 óbitos com a doença.
No total, o país sul-americano totaliza 120.828 vítimas mortais e 3.862.311 casos de infeção pelo novo coronavírus, sendo o segundo país do mundo com maior número de infetados e mortos, apenas atrás dos Estados Unidos.
De acordo com o último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde brasileiro, 3.031.559 pacientes infetados já recuperaram e 709.924 estão sob acompanhamento médico.
A taxa de letalidade da doença em território brasileiro mantém-se nos 3,1%, quando a taxa de incidência é de 57,5 óbitos e de 1.837,9 casos por cada 100 mil habitantes.
Geograficamente, o foco da pandemia no país é o estado de São Paulo, que concentra oficialmente 803.404 pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus e 29.978 mortos.
Na lista de estados mais afetados seguem-se a Bahia, com 256.062 infetados e 5.344 vítimas mortais, e o Rio de Janeiro, que totaliza 223.302 casos e 16.027 óbitos.
Apesar de o Brasil continuar a ser um dos países mais afetados pela pandemia, brasileiros aproveitaram o fim de semana de calor para irem às praias, provocando aglomerações e infringindo as determinações das autoridades locais, como foi o caso do Rio de Janeiro e de São Paulo, dois dos estados com maior número de infeções.
Na cidade do Rio de Janeiro, um decreto municipal autorizou os banhos de mar, mas não a permanência na areia. Contudo, muitos banhitas ocuparam os areais das praias do Leblon e de Ipanema, na zona sul da cidade.
Situação idêntica ocorreu nas praias de Santos, no litoral de São Paulo, onde uma multidão lotou as faixas de areia, segundo a imprensa local.