“Quiet, please!” A partir daqui, não se ouve nada além do barulho da bola e indicações do árbitro. Espalhados ao longo da baliza, que ocupa a linha de fundo, todos são defesas e avançados, sendo que o objetivo é só um: fazer com que a bola entre na baliza adversária.
Ninguém passa o meio-campo e para lançar só podem usar as mãos. No Pavilhão João Rocha, em Lisboa, treina uma equipa que em comum partilha a deficiência visual. Mesmo assim, todos jogam vendados e são “tão disciplinados como atletas olímpicos”.
Do ginásio para a sala de treinos, encontramos agora um campo com 18 metros de comprimento e nove de largura, uma baliza que ocupa toda a linha de fundo e bolas azuis (diferentes pelo som que emitem). Os jogadores colocam a venda e, a partir de agora, concentram-se no meio do silêncio.
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