À semelhança do ano anterior, Hong Kong ocupa o primeiro lugar na lista de locais mais caros para trabalhadores expatriados. Na segunda posição surge Singapura, que subiu seis lugares em comparação com o ano anterior. O top 5 é completado por três cidades suíças: Zurique, Genebra e Basileia.
Berna (7.º) e Copenhaga (9.º) também aparecem nos primeiros dez do ranking. Londres (17.º), Viena (25.º), Amesterdão (28.º), Praga (33.º), Helsínquia (34.º), Paris (35.º), Berlim (37.º), Munique (38.º) e Bruxelas (41.º) são as cidades europeias que se seguem. Roma aparece na 59.ª posição, Barcelona na 75.ª e Madrid na 83.ª.
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Atrás de Lisboa surgem capitais como Vilnius (123.º, Lituânia), Belfast (125.º, Irlanda do Norte), Bucareste (142.º, Roménia), Liubliana (143.º, Eslovénia), Zagreb (146.º, Croácia), Tiranda (153.º, Albânia), Budapeste (161.º, Hungria), Sófia (168.º, Bulgária), Varsóvia (170.º, Polónia), Belgrado (175.º, Sérvia), Skopje (200.º, Macedónia).
Outra conclusão do estudo é que o aumento do modelo de trabalho remoto e flexível, a crescente tensão política e a inflação estão a impactar a compensação dos colaboradores, o que está a levar as empresas a repensarem a sua estratégia de atração e retenção de talento.
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