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As prisões do Linhó, Funchal, Carregueira, Caxias e Sintra também foram alvo de buscas.
Segundo o JN apurou, as buscas começaram ao início da manhã e visaram celas, mas também os locais de trabalho dos guardas prisionais. A PJ foi à procura de provas que confirmem a ligação de alguns guardas prisionais a reclusos. A investigação suspeita que os elementos da Guarda Prisional eram corrompidos para introduzir droga, anabolizantes e telemóveis nas cadeias.
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