A coordenadora da estratégia nacional de prevenção do suicídio, Ana Matos Pires, confirma à TSF que a criação da nova linha telefónica de prevenção para estes casos está atrasada, mas assegura que não há motivo para alarme, embora reconheça que basta um suicídio para ser “sempre grave”.
Trata-se então de uma nova linha telefónica que a Direção-Geral da Saúde (DGS) está a criar, e que já devia estar disponível, desde o final de março, mas as eleições legislativas antecipadas obrigaram a adiar o arranque do projeto, pois falta criar a figura do coordenador clínico: tal implica alterar os estatutos da empresa pública Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, algo que não é possível na atual conjuntura política, com o Governo em gestão e, portanto, com o poder de decisão limitado.
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