No final da reunião com o Presidente da República, Luís Montenegro, primeiro-ministro demissionário e líder do PSD, defende que a “solução deve passar” por eleições antecipadas, “a acontecerem o mais rápido possível”.
Esta “solução” vai ao encontro do que o próprio Marcelo Rebelo de Sousa defendeu, com o sufrágio a poder acontecer a 11 ou 18 de maio.
Defendendo que há “uma consolidação, uma taxa de crescimento grande e um equilíbrio nas contas”, Montenegro garante que “apesar da situação não ser normal, não há razão para alarme”. “Não há sinais para alarme. Portugal continuará a dialogar com os parceiros”, garante.
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