A ministra realçou que o país tem verificado avanços significativos, uma vez que entre 2018 e 2021 a média anual de empregos formais líquidos gerados foi cerca de 41,7 mil novos postos de trabalho, entre 2022 e 2024 subiu para 192,7 mil, culminando o ano de 2024 com 218.669 empregos.
A empregabilidade, segundo a governante, é dos principais desafios do Executivo, tendo em conta o número de jovens em situação laboral precária, assim como a necessidade de qualificação do capital humano de forma ajustada ao contexto económico e social.
De acordo com a ministra, o Fundo Nacional de Emprego de Angola (FUNEA) é mais um instrumento de política económica implementado pelo Executivo, aprovado como mecanismo de financiamento no âmbito da implementação da Agenda Nacional para o Emprego, que prevê a coordenação de acções que concorrem para a geração de empregos.