Quando se fala em sarampo, os alarmes soam de imediato em todas as autoridades de saúde, já que por definição “é uma doença altamente contagiosa e grave, causada por um vírus que pode levar a complicações graves e à morte”. Aliás, foi a morte de uma criança na cidade de Lubbock, no Texas, Estados Unidos da América, na semana passada, que fez soar de novo os alarmes a nível mundial. Foi a primeira morte numa década e quando os EUA já tinham notificados 124 casos em 2025. Mas, nesta sexta-feira, o país anunciou a segunda morte e 130 casos.
Na Europa, os casos também estão a disparar nalguns países, nomeadamente na vizinha Espanha, em que as autoridades nacionais confirmaram na semana passada terem notificado 107 desde o início do ano, “um número preocupante”, segundo revelava o jornal El País. Em 2024, este país tinha registado 217.
Mas não é o único. De acordo com os dados do Centro Europeu de Controlo de Doenças (ECDC, sigla inglesa), até ao início de fevereiro de 2025, a Áustria já tinha relatado 47 casos, a Irlanda 29, a Alemanha e a Holanda 26, a República Checa 6, a Finlândia e a Lituânia 1.
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