A colocação de Angola na referida lista resulta de uma visita de inspectores do GAFI a Angola, em 2021, que identificaram 87 deficiências relacionadas com o sistema de prevenção e combate ao branqueamento de capitais, obrigando o país a superá-las num ano, a contar de 2023.
Das falhas, o país conseguiu superar 70, faltando 17, que deverão ser superadas até Setembro de 2027, com as leis que ainda estão em discussão no Parlamento.
Em declarações à imprensa, no quadro da formação de avaliadores, no âmbito do branqueamento de capitais, financiamento do terrorismo e da proliferação de armas de destruição em massa, que a cidade do Lubango acolhe desde ontem, o director-geral da Unidade de Informação Financeira (UIF), Gilberto Capeça, garantiu existirem condições para retirar o país da lista de monitorização reforçada.
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