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A morte de Pedro Fanico, defende o cofundador da Foren, Paulo Pinto, “levanta questões relevantes sobre a forma como a ciência e o direito se cruzam”, podendo a primeira “contribuir para uma justiça mais precisa e transparente”. “O nosso objetivo é clarificar os eventos através de uma análise rigorosa e objetiva dos elementos de prova”, garante o ex-sargento da GNR.
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