37
O processo de trasladação dos restos mortais de José Maria Eça de Queiroz foi complexo e não isento de contendas e de suspense digno de um dos seus romances; mas a partir de hoje, o escritor recebe uma das maiores distinções que o nosso país concede, e é imortalizado no Panteão Nacional – quase 125 anos após a sua morte, em agosto de 1900.
Leia mais em Jornal de Notícias