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Militar que explodiu Tesla em Las Vegas sofria de stress pos-traumático e deixou carta com avisos

Livelsberger servia no Exército desde 2006 e tinha uma larga carreira de missões no estrangeiro, com dois destacamentos no Afeganistão e missões na Ucrânia, Tajiquistão, Geórgia e República Democrática do Congo.

A Agência Federal de Investigação dos Estados Unidos (FBI) considera que Matthew Livelsberger, o militar que fez explodir um Tesla em frente ao hotel de Donald Trump, em Las Vegas, sofria de um transtorno de stress pos-traumático de combate. O soldado, entretanto, deixou uma carta a revelar que o seu ato foi uma “uma chamada de atenção a todos camaradas, veteranos e norte-americanos”

De acordo com o FBI, as provas apontam para um ato de suicídio prévio à detonação.

Livelsberger, de 37 anos e membro no ativo das Forças Especiais do Exército dos EUA, matou-se com um disparo na cabeça instantes antes de explodirem os fogos de artifício e os cilindros de gás que levava no veículo, uma carrinha Tesla Cybertruck, alugada.

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