Ele afirma que sua ordenação não deve ser vista apenas como uma forma de levantar uma bandeira para o público LGBTQIA+, mas para todos os excluídos e marginalizados pela sociedade.
“Eu vivo plenamente minha vocação não por ser gay, mas por poder direcioná-la para as minorias: mulheres, crianças, jovens, velhos, indígenas, prostitutas; ou seja, onde Cristo sempre esteve”, diz o reverendo.
Ele conta que procurou a Igreja Anglicana em 2009, após ter se afastado de uma fraternidade da Igreja Católica em razão de sua profissão de guia de turismo internacional. Durante o período no catolicismo, chegou a participar de um seminário, mas diz que não se sentia acolhido.
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