Em entrevista à agência Lusa, o investigador do Instituto História, Territórios e Comunidades, da Universidade Nova de Lisboa, que há 25 anos mergulha e estuda os achados subaquáticos, disse que não existem certezas absolutas, a menos que se encontre “uma tábua a dizer que é o galeão São Jorge”.
Contudo, do material recolhido e da investigação efetuada resultaram fortes convicções: “Podemos, com toda a certeza, dizer que é um navio português, depois dizer que é um navio da primeira metade do século XVI, que é um navio que se perdeu à ida para a Índia e depois, finalmente, dizer que, dadas as evidências documentais, é muito provavelmente o galeão São Jorge, quase que com certeza”.
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