Num local conhecido como “matadouro humano” pelos métodos de tortura e execuções em massa, muitos dos presos estavam retidos nas celas subterrâneas da prisão, às quais é difícil aceder por estarem trancadas códigos secretos conhecidos apenas pelos guardas da prisão, e devido construção complexa e labiríntica.
Os presos saíram da cadeia, reunindo-se com famílias que há muito acreditavam que tinham sido executados. De acordo com a BBC, uma mesquita a 20 quilómetros de distância está a ser usada como ponto de encontro para prisioneiros libertados e as suas famílias.
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