Não é um bom retrato sobre as competências dos adultos portugueses. Pelo contrário. Dos 31 países que participaram no Programa para Avaliação Internacional de Competências de Adultos (PIAAC), promovido pela OCDE, Portugal só ficou à frente de um, o Chile, e bem abaixo da média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico. Os portugueses ficam, de resto, na cauda da tabela em todos os três grandes parâmetros avaliados: literacia, numeracia e resolução adaptativa de problemas.
Depois do relatório PISA, também da responsabilidade da OCDE, e do recente relatório TIMMS, este é mais um importante estudo mundial a expor as fragilidades do sistema educacional português. A determinada altura, lê-se mesmo que os adultos com formação universitária em Portugal denotam menos literacia do que os adultos com apenas formação secundária na Finlândia.
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