Os investigadores do atentado a bomba na praça dos Três Poderes na noite de quarta-feira (14) se debruçam sobre informações que possam confirmar se Francisco Wanderley Luiz agiu sozinho, se houve financiamento a seu ato e se há relação dele com algum radical organizado.
A análise do conteúdo do celular do autor, que foi encontrado junto a seu corpo, e o trajeto dele até o momento em que se explodiu estão entre os focos da Polícia Federal. A corporação está com o aparelho e busca informações das câmeras de segurança da Esplanada dos Ministérios.
Também tenta localizar detalhes sobre a compra de itens para a fabricação dos explosivos, incluindo um extintor de incêndio que estava com ele e poderia funcionar como um lança-chamas.
Leia mais em Folha de S. Paulo