A falta de mão de obra no setor do turismo, que no pós-pandemia ascendia a uma carência de cerca de 45 mil postos de trabalho, refreou nos últimos anos à boleia do crescimento do número de imigrantes que chegaram ao país. Foram os profissionais de outras nacionalidades que acabaram por preencher milhares de vagas da hotelaria à restauração e o Algarve, uma das principais regiões turísticas no país, não foi exceção.
Metade dos trabalhadores imigrantes que exercem funções no turismo do Algarve são de nacionalidade brasileira e procuram Portugal com o objetivo de melhorar as suas condições de vida. No total, cerca de 90% da mão de obra estrangeira do setor vem, além do Brasil, da Índia e do Nepal.
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